As equipes de campo munidas de documentação cadastral e/ou “solicitações de serviço” muitas vezes têm de passar muito tempo para, a partir de um ponto de referência nas proximidades, descobrir onde o ativo está enterrado – porque os “As-built”, e cadastros digitais ou em papel, não indicam de forma precisa o local da rede enterrada. Assim, torna-se cada vez mais importante saber o local, status e histórico de manutenção desses ativos, para que possam ser protegidos e gerenciados de forma eficiente.
Portanto, os serviços operacionais, sejam novas ligações de água ou esgoto, ou manutenções, tem seu tempo acrescido pela “adivinhação” da localização da rede, aumentando os custos da prestação de serviço, diminuindo a produtividade das equipes e levando a insatisfação dos clientes.
Outro desafio é diminuir os sinistros e acidentes que ocorrem, sejam com as equipes da Empresa e seus prepostos ou com outras concessionárias, devido à falta de precisão do cadastro das redes. Mesmo com técnicos experientes, esses acidentes continuam ocorrendo. Essas ocorrências prejudicam a imagem da empresa, pois tem grandes repercussões na imprensa, além do transtorno que ocasiona aos moradores. A Empresa ainda tem que pagar altos valores de seguros em função do risco da atividade, que poderia ser minimizado com uma melhor técnica de localização dos ativos.
A eficiência dos procedimentos operacionais depende da perfeita integração das informações frente a dinâmica dos serviços de campo. Avançamos na aplicação da Realidade Aumentada na localização e indentificação das redes enterradas e suas interferências.
Visualizar ativos enterrados agora é possível. Ao receber uma ordem de serviço em campo utilizando a solução Mire AR, junto da tecnologia de Realidade Aumentada (RA) é possível a identificação e localização de ativos enterrados antes de uma intervenção, melhorando a eficiência operacional.
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